sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A hora da maquilhagem é quando uma mulher puder...

Aqui estou eu, mais um dia de trabalho.
Estou aqui na espalanada do café um pouco antes de entrar, a degostar este belo café e a apreciar um pouco da beleza desta linda cidade que é Coimbra.

Perdida nos meus pensamentos, as pessoas vão passando com a pressa caraterística das manhãs de todos os dias.

O sinal para e também os carros param para os peões passarem, e reparo numa senhora que está num carro a aproveitar o tempo de espera para meter creme na cara.

O sinal passa para verde, os carros andam, e lá vai a senhora com o creme por espalhar. Olhei para cima e pensei para comigo: tão Eu!

É, também sou daquelas que aproveita o tempo de espera dos sinais, ou a paragem no parque de estacionamento para me maquilhar.

Acho até que todos os carros deveriam vir com uma divisória incorporada ... Com uma paleta de sombras, rímel e afins.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

1ª Ecografia

Menino...

Eu já sabia que vinha ai um pirata, o sexto sentido das mulheres e de uma mãe então, é fantástico.

Todos diziam que era menina, por causa da forma da barriga. Barriga essa que começou LOGO A CRESCER. Aos dois meses parecia estar gravida de 4...

Esconder até aos 3 meses que estava gravida? Só se me escondesse eu dentro do guarda-vestidos durante esses meses.

Foram 23, sim 23 quilos de engorda...

Lá estava eu, deitada e emocionada e ... e pançuda!, de mão dada com o Vitor a deliciar-mo-nos com aquelas imagens que não dá para perceber nada, mas que são a maior ternura porque são o nosso filho, quando o Dr. diz:

"Estão ali a ver? É um menino!"

Ficámos maravilhados, comovidos, sei lá foi um momento único, mas sinceramente não percebi nada do que ele me mostrou no monitor.

e continuava,o Doutor:

"Estão a ver? É o nariz."  - e o meu pensamento era: ???...????....


Só na ultima ecografia é que lá vimos as feições do nosso filhote igualzinho a ....???.

Pois, engordei eu 23 quilos, andei eu com afrontamentos e com pernas parecidas com as de um elefante, para ele sair igualzinho ao Pai!! Mas nem tudo é mau porque o feitio, esse é da Mãe...




O Fofy dos Papás....
Tão cutchi, cutchi que estava o meu filhote...Sempre um Rei....

O nosso maior sonho: Ser Pais...


Mesmo que não fosse amanhã, um dia seria. Sem pressas mas com muito desejo de o sermos.

Como tudo na nossa vida é a 200 e a 300 à hora, não demorou muito ao desejo se tornar real.

Estávamos naquela semana entre o Natal e o Ano Novo, quando foi confirmada por aquele teste de farmácia que estão a ver na imagem que puff... lá vem um Martim.Uma alegria imensa mas com muitas dúvidas pelo caminho.

Vamos ser pais e agora?

Os primeiros tempos foram um pouco complicados, mal estar, análises com resultados alterados algumas ameaças de que a gravidez não iria para a frente. Mas por outro lado, sempre com muita esperança de que tudo fosse dar certo.

Dizem, que as mães de primeira viagem demoram mais tempo a sentir o bebé a mexer, o que vos tenho a dizer sobre isto? O meu pirata foi sempre tão mexilhão (ainda hoje o é), comecei a senti-lo desde bem cedo e não era mera impressão, principalmente quando o Vitor metia a mão na minha barriga (grrr ainda hoje o pai conta isso todo babado).

Apesar de todos os contratempos tudo correu pelo melhor, e no final de contas, nasceu no dia para o qual estava previsto o seu nascimento.









quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A nossa História

Conheci o meu amor, Vitor Cunha, no shopping onde ambos trabalhava-mos. Vendi-lhe uma raspadinha ... Saiu-lhe a lotaria (EU!).
Agora vão ver como tudo na minha vida anda a 100, 200 ou 300 à hora.
Conhecemo-nos em fevereiro de 2014,(ele irritava-me profundamente). Pediu-me em namoro no dia 17 de maio depois de beber-mos uma caipiblack. Fomos viver juntos em julho de 2014.
Hoje já temos um Martim com 1 ano. Rápido não?
Não somos os Pais perfeitos mas somos uns Pais felizes.
Como perceberam somos dois Vs e um M cá em casa.
Todos os fins de semana se junta um I, a mimi do Martim, a Inês, minha irmã mais nova. Parceira das nossas aventuras de pais.
Há também a Tay, uma cachora elétrica, que não para um segundo.
No nosso núcleo, há também os avós, os tios, os primos e os amigos, que mais tarde se andarem por aqui irão ouvir falar deles.
Como podem constatar, somos uma família normal, ou quase normal que está na fase do " E agora? "...